Fonte de matéria do livro ( Existe um Criador que se Importa com Você) http://www.watchtower.org/t/index.html
O que poderá dar sentido a sua vida?
JÁ SONHOU com uma vida melhor, seja na sua localidade, seja num paraíso tropical?Uma vez ou outra, a maioria de nós já sonhou com isso.
Em 1981, o pintor francês Paul Gauguin foi em busca de uma vida assim na Polinésia Francesa.Mas logo veio a realidade .Seu passado dissoluto trouxe doenças e sofrimentos para si mesmo e para outros.Quando a morte lhe parecia iminente,ele pintou um quadro descrito como “derradeira expressão de força artística”.O livro (em inglês) “Paul Gauguin 1848 – 1903: O Sofisticado Primitivo”, diz:”O espectro da atividade humana abrangido pelo quadro cobre todo o curso da vida, do nascimento á morte ... Ele interpretava a vida como um grande mistério.”
Gauguin chamou esse quadro de “De onde viemos? O que somos? Para onde vamos?” *
*D’où venons-nous?Que sommes-nous? Où allons-nous?
Talvez já conheça essas perguntas. Muitas pessoas refletivas as fazem. Depois de comentar os avanços científicos e técnicos do homem, um editor do The Wall Street Journal escreveu: “Nas nossas reflexões sobre o homem, seus dilemas, seu lugar no Universo, pouco avançamos desde o começo dos tempos. Ainda nos perguntamos quem somos, por que existimos e para onde vamos.”
De fato, algumas pessoas vivem apenas em função de cuidar da família, de ganhar a vida, de viajar ou de outros interesses pessoais porque não conhecem nenhum outro sentido na vida. Albert Einstein disse, certa vez: “O homem que acha que a sua vida não tem sentido não é apenas infeliz, mas também muito mal preparado para a vida.” Nessa linha de raciocínio, alguns buscam dar um sentido á sua vida dedicando-se ás artes, à pesquisa científica ou a campanhas humanitárias para minorar o sofrimento alheio. Conhece pessoas assim?
È compreensível que surjam perguntas básicas sobre o sentido da vida. Quantos pais, ao verem um filho morrer de malária, ou de outra doença, não se perguntam: ’Por que esse sofrimento? Há algum sentido nisso?’ perguntas assim intrigam muitos homens e mulheres que observam a pobreza, as doenças e as injustiças no mundo. Guerras brutais não raro levam pessoas a se perguntar se pode haver algum sentido na vida.
Mesmo que você não tenha experimentado tais sofrimentos, talvez concorde com o professor Freeman Dyson, que disse: “Não estou sozinho quando faço as mesmas perguntas que Jô [personagem bíblico] fez. Qual é o objetivo da dor e da tragédia? ’” Talvez você também gostaria de saber as respostas.
Sem duvida seria fundamental encontrar respostas satisfatórias. Certo professor, que passou pelos horrores do campo de concentração de Auschwitz, observou: “Nada no mundo... ajuda a pessoa tão efetivamente a sobreviver até mesmo às piores condições do que saber que a sua vida tem sentido.” Ele achava que até mesmo a saúde mental da pessoa está ligada a essa busca de sentido na vida.
Ao longo dos séculos, muitos procuraram respostas na religião. Depois que Gautama (Buda) contemplou um enfermo, um idoso e um cadáver, ele buscou iluminação (ou sentido) na religião, mas sem crer num “Deus” pessoal. Outros têm recorrido à sua própria religião.
E as pessoas hoje em dia? Muitas enfocam a sua atenção na ciência, descartando a religião e “Deus” com irrelevantes. “Quanto mais a ciência progride”, diz o livro Religion and Atheism, “tanto menos espaço parece sobrar para Deus. Deus virou um Expatriado”.
Por que dispensam um criador?
Na verdade, a tendência de descartar a religião ou a Deus tem raízes em filosofias de homens que deram ênfase à razão pura e simples. Charles Darwin achava que o conceito de “seleção natural” explicava melhor o mundo natural do que o da existência de um Criador. Sigmund Freud ensinou que Deus era uma ilusão. E o conceito de que ‘Deus está morto’ vem desde os dias de Friedrich Nietzsche. As filosofias orientais são similares. Mestres do Budismo afirmam não ser necessário saber sobre Deus. Quanto ao Xintoísmo, o professor Tetsuo Yamaori disse que “os deuses são meros seres humanos”.
Embora o cepticismo a respeito de um Criador seja amplo, è justificável? Você com certeza conhece exemplos de ‘fatos científicos’ do passado que, com o tempo, revelaram-se totalmente errados. Conceitos como ‘a Terra è plana’ e ‘o Universo inteiro gira ao redor do nosso globo’ prevaleceram por séculos, mas o nosso conhecimento hoje é maior.
Que dizer de conceitos científicos um pouco mais recentes? Por exemplo, o filósofo David Hume, do século 18 – que não aceitava um criador – não sabia como explicar o complexo design biológico existente na terra. A teoria de Darwin tentava explicar como as formas de vida se desenvolveram, mas não explicou como a vida começou, ou que sentido ela tem para nós.
Assim, muitos cientistas e leigos acham que está faltando alguma coisa. As teorias científicas talvez tentem explicar como a vida começou. Mas as questões-chave giram em torno de por que começou. Isso afeta até mesmo pessoas criadas num meio em que se acredita num Criador. Disse certa jovem européia, estudante de História: ”Para mim, Deus está morto. Se realmente existisse, não haveria tanta baderna no mundo: inocentes passando fome, espécies de animais
No entanto.temos de admitir que muitos negam a existência de um ocriadors porque não desejam crer. “Mesmo que Deus me dissesse pessoalmente que preciso mudar a minha vida”, disse um industrial europeu ao seu empregado, “ainda assim,eu não mudaria. Quero viver do jeito que eu gosto”. È óbvio que alguns acham que aceitar a autoridade de um criador comflitaria com a sua liberdade ou com o estilo de vida que preferem.Talvez proclamem:’Só creio no que vejo ,e não vejo nenhum criador invisível!’
À parte de por que certas pessoas ‘dispensam um Criador’, as perguntas a respeito da vida e seu sentido ainda persistem. Um dia depois da descida do homem na lua, o teólogo Karl Barth disse, quando lhe perguntaram o que ele achava desse triunfo tecnológico: “Isso não resolve nenhum dos problemas que me tiram o sono.” Hoje o homem voa no espaço e avança a passo largos no “ciberespaço’. Ainda assim, pessoas refletivas vêem a necessidade de ter um objetivo,algo que lhes dê sentido à vida.
Convidamos a todos os de mente aberta a considerar esse assunto. O livro Belief in God and Intellectual
Honesty ( A Crença em Deus e a Honestidade Intelectual) observa que a pessoa de “honestidade intelectual” caracteriza-se pela “prontidão de escrutinar o que acredita ser verdadeiro” e por “prestar suficiente atenção a outras evidencias disponíveis”.
No assunto em pauta, essas “evidências disponíveis” podem ajudar-nos a ver se existe, ou não,um Criador da vida e do Universo. E, se existe um criador , como seria Ele? Considerarmos isso poderá lançar luz sobre como tornar a nossa vida mais significativa e recompensadora.
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O titulo do livro que é a fonte de matéria deste texto é: Existe um Criador que se Importa com Você.--------à http://www.watchtower.org/t/publications/index.htm