Antes de citar algo, já peço perdão para todos os leitores por ter utilizado no artigo algumas palavras em letras maiúsculas. Pois achei de extrema importância chamar-lhes atenção sobre a gravidade do problema! Não deixem de ler o artigo e repassarem se acharem importante...
PARACETAMOL Segundo o Prof. Dr. RENAN MARINO, professor de Pediatria na FAMERP (FACULDADE DE MEDICINA DE SJRIO PRETO-SP), a dengue é uma doença virótica, parente da hepatite C, e sempre foi benigna, isto é, nunca matou. E NÃO MATA! Isso até 1957, quando surgiu no mercado a droga chamadaPARACETAMOL . Imediatamente indicada como tratamento para dengue, pelo Ministério da Saúde Brasileiro, embora não exista nenhum trabalho NO MUNDO TODO, que comprove eficácia de ste veneno no tratamento da dengue. A partir de O PARACETAMOL é uma droga que destrói o fígado do paciente. O vírus da hepatite C, já detona o fígado e com o veneno do PARACETAMOL , esse fígado é destruído o que leva o paciente à morte. A dengue hemorrágica, nada mais é que a reação do organismo quando o fígado, destruído peloPARACETAMOL, provoca a morte do doente. Segundo ainda o Professor Doutor, se o paciente NÃO TOMAR PARACETAMOL, ele terá todos os sintomas da dengue: mal estar, febre, dores nas juntas, vômitos, coceiras e dor nos fundos dos olhos, mas, após uma ou no máximo duas semanas, estará VIVO e bem. Mas, se tomar PARACETAMOL , corre o risco de morrer. |
Tomando 10 comprimidos do veneno chamado PARACETAMOL, em cinco dias se não fizer transplante de fígado a pessoa morre.
Nos Estados Unidos e na Grã-Bretanha, esse veneno é proibido. | |
Na Grã-Bret anha, é usado como forma de suicídio. Por isso, se você ama alguém, informe-o disso. Segundo o médico Prof.Dr. RENAN MARINO, pode-se tomar DIPIRONA e s eus derivados, pois não são metabolizados no fígado. OBS: É POR ISSO QUE OS MÉDICOS NOS PRONTOS SOCORROS, HOSPITAIS E PRONTO ATENDIMENTOS MUDARAM IMEDIATAMENTE O USO DO PARACETAMOL PARA DIPIRONA E NÃO COMUNICAM NINGUÉM. |
UOL NOTÍCIAS
Médico explica os riscos do paracetamol e diz que não sabe por que remédio continua no mercado.
Da Redação: Pesquisa divulgada pela revista científica New Scientist alerta sobre os riscos que o paracetamol traz para a saúde depois que foi divulgado que o analgésico se tornou a principal causa de insuficiência hepática nos Estados Unidos. O estudo mostra que a proporção de problemas no fígado causados pelo medicamento chegou a 51% do total em 2003. Em 1998, esta proporção era de 28%.Os cientistas americanos responsáveis pelo estudo chegaram à conclusão de que 20 comprimidos de paracetamol por dia são suficientes para causar insuficiência hepática e levar à morte - a dose máxima recomendada é de oito. Em entrevista ao UOL News, o toxicologista Anthony Wong, do Centro de Assistência Toxicológica do Hospital das Clínicas, deu uma aula sobre o que se deve e o que não se deve fazer no uso do paracetamol, admitiu não saber por que o remédio ainda continua no mercado e explicou que a dosagem perigosa varia de pessoa para pessoa."A quantidade de comprimidos é altamente variável. Só aqui no Brasil tem comprimido de 750mg. Na Inglaterra só tem de 500mg e de 360mg. Nos Estados Unidos existem comprimidos de até 1g, mas isso ainda é muito restrito. Nos Estados Unidos, inclusive, já há restrições, com advertência de caixa preta, para que as pessoas não tomem paracetamol com bebida alcoólica. Se tomar mais de 3 doses de bebida alcoólica não pode tomar paracetamol."Ainda sobre a dosagem, lembrou: "20 comprimidos é uma dose média, mas há pessoas que já tiveram falência hepática tomando 8 comprimidos de 500mg, que dá 4g. É importante salientar que a máxima diária são 4g de paracetamol, desde que não tenha álcool, problema hepático ou o paciente não esteja tomando um outro remédio."
Atenção: Nada de paracetamol na ressaca
Ele contou que a velha prática de tomar um comprimido com paracetamol em dias de ressaca para combater a dor de cabeça deve ser completamente abolida da vida das pessoas. "É uma boa advertência para essa época de natal e ano novo. Não se pode tomar um porre e depois tomar paracetamol, pois pode causar lesão hepática fulminante mesmo em doses menores do que 20 comprimidos. Também não pode tomar aspirina, porque ela aumenta o sangramento gástrico."
Para Anthony Wong, a pesquisa vem numa boa hora. "É importante e muito bem-vindo o alerta, porque os americanos e principalmente os brasileiros tomam remédios como se fossem 'M&Ms'. Não pode." Ele contou que nos Estados Unidos, além da morte causada por falência hepática, o paracetamol é a principal causa de morte por intoxicação de todos os remédios que existem no país."
"Então por quer ainda está no mercado?", perguntou a jornalista. "Nos Estados Unidos tem um forte trabalho de marketing em cima do FDA. Já na Europa há muitas restrições. Na Inglaterra, por exemplo, só se pode comprar uma caixa por mês."
Segundo o médico, febre muito alta, jejum prolongado ou vômito prolongado em crianças ou adultos são muito perigosos. "Isso esfolia a pessoa de radicais que são necessários para neutralizar o paracetamol."
O efeito no fígado
Para Anthony Wong, a pesquisa vem numa boa hora. "É importante e muito bem-vindo o alerta, porque os americanos e principalmente os brasileiros tomam remédios como se fossem 'M&Ms'. Não pode." Ele contou que nos Estados Unidos, além da morte causada por falência hepática, o paracetamol é a principal causa de morte por intoxicação de todos os remédios que existem no país."
"Então por quer ainda está no mercado?", perguntou a jornalista. "Nos Estados Unidos tem um forte trabalho de marketing em cima do FDA. Já na Europa há muitas restrições. Na Inglaterra, por exemplo, só se pode comprar uma caixa por mês."
Segundo o médico, febre muito alta, jejum prolongado ou vômito prolongado em crianças ou adultos são muito perigosos. "Isso esfolia a pessoa de radicais que são necessários para neutralizar o paracetamol."
O efeito no fígado
Segundo o médico, o efeito do paracetamol no fígado é tardio. "Depois de 12 horas a pessoa começa a sentir náuseas. Depois de 24 horas começa a ter dor de cabeça muito forte por causa da lesão do fígado. E aí não adianta dar nada, porque o antídoto só funciona, na melhor das hipóteses, antes de 24 horas. Depois disso é muito tarde."
Ele contou que há 3 anos saiu na Pediatrics um estudo alertando para esse efeito, dizendo que uma criança que tomou paracetamol e está vomitando poderia estar com overdose de paracetamol. "E tanto é verdade que muitos centros já aplicam um antídoto quando uma criança que tomou paracetamol é atendida e a mãe não sabe dizer qual foi a dose. Depois fazem a dosagem. Se for baixa, suspendem o antídoto."
O paracetamol e a febre
Ele contou que há 3 anos saiu na Pediatrics um estudo alertando para esse efeito, dizendo que uma criança que tomou paracetamol e está vomitando poderia estar com overdose de paracetamol. "E tanto é verdade que muitos centros já aplicam um antídoto quando uma criança que tomou paracetamol é atendida e a mãe não sabe dizer qual foi a dose. Depois fazem a dosagem. Se for baixa, suspendem o antídoto."
O paracetamol e a febre
Anthony Wong lembrou que vários antigripais contêm paracetamol. Lillian pediu para o médico citar alguns nomes-fantasia para que as pessoas pudessem saber de que remédio estão falando. Citou como alguns exemplos Tylenol, Naldecon, Cheracap, Cedrin e Dimetap. "Quase todos os antigripais têm paracetamol e muito facilmente causam overdose."
O especialista explicou que não se deve nunca começar um tratamento de gripe com aspirina. "Motivo: existe uma doença chamada Síndrome de Reye, que causa a destruição fulminante do fígado se a pessoa tomar aspirina e tiver propensão genética de destruição maciça no fígado." Ele contou que essa advertência sobre o uso da aspirina foi feita no fim da década de 70, começo da década de 80.
"Quando saiu essa advertência, a incidência de Reye nos Estados Unidos era mais ou menos de mil casos por ano. Praticamente 95% das pessoas morriam. No Brasil não era muito menor. Depois da advertência, o número de casos caiu para 25 ao ano. Isso demonstra que existe uma associação causal com uso da aspirina."
Alternativas
O especialista explicou que não se deve nunca começar um tratamento de gripe com aspirina. "Motivo: existe uma doença chamada Síndrome de Reye, que causa a destruição fulminante do fígado se a pessoa tomar aspirina e tiver propensão genética de destruição maciça no fígado." Ele contou que essa advertência sobre o uso da aspirina foi feita no fim da década de 70, começo da década de 80.
"Quando saiu essa advertência, a incidência de Reye nos Estados Unidos era mais ou menos de mil casos por ano. Praticamente 95% das pessoas morriam. No Brasil não era muito menor. Depois da advertência, o número de casos caiu para 25 ao ano. Isso demonstra que existe uma associação causal com uso da aspirina."
Alternativas
O médico deu algumas alternativas ao paracetamol. "Tenho uma certa preferência pela dipirona (novalgina), mas o ibuprofeno (advil para adulto e alivium para criança), que está entrando agora no mercado, é bastante seguro." Wong lembrou que nem a aspirina nem o paracetamol podem ser ingeridos em casos de dengue. O primeiro porque causa sangramento e o segundo porque ataca o fígado.
Sobre reação anafilática, Wong explicou que independe do medicamento. "Pode acontecer com qualquer remédio, desde dipirona, pinicilina (o mais comum de causar alergia), ácido acetilsalicílico, até picada de abelha. A dica é: evite ao máximo tomar remédio. Se precisar, tome com cautela, com cuidado, mesmo que seja a 1/10 de vez que estiver tomando aquele remédio."
O paracetamol e a estatina
Sobre reação anafilática, Wong explicou que independe do medicamento. "Pode acontecer com qualquer remédio, desde dipirona, pinicilina (o mais comum de causar alergia), ácido acetilsalicílico, até picada de abelha. A dica é: evite ao máximo tomar remédio. Se precisar, tome com cautela, com cuidado, mesmo que seja a 1/10 de vez que estiver tomando aquele remédio."
O paracetamol e a estatina
A jornalista Lillian Witte Fibe perguntou a ele se é perigoso misturar o paracetamol com a estatina, que é usada para o controle do colesterol. "Ainda não foi demonstrada uma associação entre os dois. Parece que atuam em lugares diferentes dentro da célula hepática. Sabemos que alguns antibióticos, como a rifampicina, usada para tuberculose, e também alguns antibióticos da linha do cipro podem se associar ao paracetamol e provocar uma lesão de fígado."
WASHINGTON . , 13 janeiro 2011 (AFP) - A agência americana para o controle de medicamentos (FDA) disse nesta quinta-feira (13) que os remédios que contêm paracetamol (também chamado de acetaminofeno), a substância ativa de muitos analgésicos como o Tylenol, devem advertir os consumidores sobre possíveis danos ao fígado. A FDA pediu aos fabricantes que incorporem a advertência em seus rótulos e que limitem a dose de um comprimido a 325 miligramas, para reduzir os riscos para o órgão. As mudanças não se aplicam aos medicamentos sem receita médica, mas a analgésicos combinados de prescrição médica como Percocet, Vicodin e Tylenol com codeína."As overdoses de produtos combinados de prescrição médica que contêm acetaminofeno são responsáveis por quase a metade de todos os casos de dano ao fígado vinculado ao acetaminofeno nos Estados Unidos, muitos dos quais resultam em transplante de fígado ou morte", disse Sandra Kweder, vice-diretora do gabinete de novos medicamentos da FDA. A agência também advertiu sobre o perigo de ingerir álcool combinado com paracetamol, que já se sabe há muito tempo que afeta o fígado.
Efeitos colaterais do paracetamol
O paracetamol (acetaminofeno) é um analgésico eficaz, mas também muito perigoso, sendo a maior causa de danos agudos ao fígado.
Agora, pela primeira vez, uma alternativa mais segura ao paracetamol poderá ser fabricada de forma mais barata.
Enquanto isso, a FDA (Food and Drug Administration), órgão responsável pela regulamentação de saúde nos EUA, quer diminuir a dosagem recomendada de paracetamol por dia por paciente.
Agora, pela primeira vez, uma alternativa mais segura ao paracetamol poderá ser fabricada de forma mais barata.
Enquanto isso, a FDA (Food and Drug Administration), órgão responsável pela regulamentação de saúde nos EUA, quer diminuir a dosagem recomendada de paracetamol por dia por paciente.
Fronteira entre o benefício e o malefício
O uso do paracetamol é seguro quando usado conforme o prescrito, mas não é necessário muito mais do que a dose recomendada para que ele cause danos ao fígado, eventualmente até fatais.
Entre os medicamentos com contra-indicações, "é provavelmente a menor diferença entre a quantidade necessária para fazer efeito e a quantidade suficiente para causar danos," disse Sidney Wolfe, de uma organização de defesa do consumidor, à revista New Scientist.
Como o paracetamol é um ingrediente em várias outras formulações, de medicamentos para a gripe até narcóticos controlados como o Vicodin, é fácil tomar o dobro da dose, bastando que o paciente tome dois medicamentos que tenham o paracetamol como ingrediente.
Entre os medicamentos com contra-indicações, "é provavelmente a menor diferença entre a quantidade necessária para fazer efeito e a quantidade suficiente para causar danos," disse Sidney Wolfe, de uma organização de defesa do consumidor, à revista New Scientist.
Como o paracetamol é um ingrediente em várias outras formulações, de medicamentos para a gripe até narcóticos controlados como o Vicodin, é fácil tomar o dobro da dose, bastando que o paciente tome dois medicamentos que tenham o paracetamol como ingrediente.
Alternativa ao paracetamol
Um painel de especialistas também recomendou à FDA a retirada total do paracetamol da formulação de medicamentos controlados. É tido quase como certo a adoção dessa recomendação pelo agente de saúde. Mas uma solução melhor parece estar a caminho, na forma de medicamentos como o SCP-1, que é feito de uma molécula de paracetamol unida a uma molécula de sacarina. Nos testes iniciais em humanos, o SCP-1 parece não produzir os mesmos efeitos colaterais tóxicos do paracetamol. Pesquisadores da Universidade de Nova Orleans, descobriram pela primeira vez uma forma de sintetizar o SCP-1 de forma barata e em largas quantidades, abrindo caminho para que a alternativa possa chegar ao mercado.
Renata Juliano Mattiello
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