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quinta-feira, 16 de abril de 2009

Tempo de meditação - Genesis cap 29,30

Gênesis 29:1-35

1 Depois, Jacó pôs os seus pés em movimento e continuou viagem para a terra dos orientais. 2 Olhou então e eis que havia um poço no campo, e eis que havia três greis de ovelhas deitadas junto dele, porque era daquele poço que se costumava dar de beber às greis; e havia uma grande pedra sobre a boca do poço. 3 Quando todas as greis haviam sido ajuntadas ali, rolavam a pedra de cima da boca do poço e davam de beber aos rebanhos, retornando depois a pedra ao seu lugar sobre a boca do poço.

4 Jacó disse-lhes então: “Meus irmãos, donde sois?” ao que disseram: “Somos de Harã.” 5 Disse-lhes então: “Conheceis a Labão, neto de Naor?” ao que disseram: “Conhecemos.” 6 Disse-lhes então: “Ele está bem?” Disseram, por sua vez: “Está bem. E ali vem Raquel, sua filha, com as ovelhas!” 7 E ele prosseguiu, dizendo: “Ora, ainda é pleno dia. Não é hora de se recolherem as manadas. Dai de beber às ovelhas, depois ide apascentá-las.” 8 A isso disseram: “Não se nos permite fazer isso até que todas as greis estejam recolhidas e eles realmente rolarem a pedra de cima da boca do poço. Então é que temos de dar de beber às ovelhas.”

9 Enquanto ainda falava com eles, veio Raquel com as ovelhas que pertenciam a seu pai, pois era pastora. 10 E sucedeu que, quando Jacó viu Raquel, filha de Labão, irmão de sua mãe, e as ovelhas de Labão, irmão de sua mãe, Jacó chegou-se imediatamente e rolou a pedra de cima da boca do poço e deu de beber às ovelhas de Labão, irmão de sua mãe. 11 Jacó beijou então Raquel, e levantou a sua voz e irrompeu em pranto. 12 E Jacó começou a contar a Raquel que era irmão de seu pai e que era filho de Rebeca. E ela foi correndo e o contou a seu pai.

13 Ora, sucedeu que, assim que Labão ouviu a notícia a respeito de Jacó, filho de sua irmã, saiu correndo ao encontro dele. Abraçou-o então e beijou-o, e trouxe-o para dentro da sua casa. E ele começou a relatar a Labão todas estas coisas. 14Labão disse-lhe depois: “Tu és deveras meu osso e minha carne.” Morou assim com ele um mês inteiro.

15 Depois, Labão disse a Jacó: “És meu irmão e tens de servir-me de graça? Declara-me: Qual há de ser o teu salário?” 16 Aconteceu que Labão tinha duas filhas. O nome da mais velha era Léia, e o nome da mais moça, Raquel. 17 Mas os olhos de Léia não tinham brilho, ao passo que Raquel se tinha tornado bela de figura e bela de semblante. 18 E Jacó amava Raquel. De modo que ele disse: “Estou disposto a servir-te sete anos por Raquel, tua filha mais moça.” 19 A isso Labão disse: “É melhor para mim dá-la a ti do que dá-la a outro homem. Fica morando comigo.” 20 E Jacó passou a servir sete anos por Raquel, mas eles se mostraram aos seus olhos como apenas alguns dias, por causa do seu amor por ela.

21 Jacó disse então a Labão: “Entrega-me a minha esposa, porque terminaram os meus dias, e tenha eu relações com ela.” 22 Em vista disso, Labão ajuntou todos os homens do lugar e deu um banquete. 23 Deu-se, porém, que durante a noitinha recorreu a tomar Léia, sua filha, e a trazê-la a ele, para que tivesse relações com ela. 24 Além disso, Labão deu a ela Zilpa, sua serva, sim a Léia, sua filha, como serva. 25 Ora, sucedeu que, de manhã, eis que era Léia! Por conseguinte, ele disse a Labão: “Que é isso que me fizeste? Não foi por Raquel que te servi? Assim, por que me lograste?” 26 Labão disse a isso: “Não é costumeiro fazer assim no nosso lugar, dar a mais jovem antes da primogênita. 27Celebra plenamente a semana desta mulher. Depois se há de dar a ti também esta outra mulher, pelo serviço que podes prestar-me por mais sete anos.” 28Concordemente, Jacó fez assim e celebrou plenamente a semana desta mulher, após o que lhe deu Raquel, sua filha, por esposa. 29 Além disso, Labão deu Bila, sua serva, a Raquel, sua filha, como serva dela.

30 Daí teve também relações com Raquel e expressou também mais amor por Raquel do que por Léia, e foi servir-lhe mais sete anos. 31 Quando Jeová chegou a ver que Léia era odiada, abriu-lhe a madre, mas Raquel era estéril. 32 E Léia ficou grávida e deu à luz um filho, e então chamou-o pelo nome de Rubem, pois disse: “É porque Jeová tem olhado para a minha miséria, sendo que agora meu esposo começará a amar-me.” 33 E ela ficou novamente grávida e deu à luz um filho, e disse então: “É porque Jeová tem escutado, sendo que eu era odiada, e assim me deu também este.” Por isso o chamou pelo nome de Simeão. 34 E mais uma vez ficou grávida e deu à luz um filho, e disse então: “Agora, esta vez se ajuntará a mim o meu esposo, porque lhe dei à luz três filhos.” Ele foi por isso chamado pelo nome de Levi. 35 E mais uma vez ficou grávida e deu à luz um filho, e disse então: “Esta vez elogiarei a Jeová.” Por isso o chamou pelo nome de Judá. Depois parou de dar à luz.

Tradução do Novo Mundo das Escrituras Sagradas

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quarta-feira, 15 de abril de 2009

Tempo de meditação - Genesis cap 27,28

Gênesis 27:1-46

1 Sucedeu então que, quando Isaque já era velho e seus olhos eram fracos demais para enxergar, ele chamou Esaú, seu filho mais velho, e disse-lhe: “Meu filho!” ao que este lhe disse: “Eis-me aqui!” 2 E ele prosseguiu, dizendo: “Eis que tenho ficado velho. Não sei do dia da minha morte. 3 Portanto, nesta ocasião toma, por favor, os teus apetrechos, tua aljava e teu arco, e vai ao campo e caça-me alguma carne de veado. 4 Faze então para mim um prato gostoso tal como eu gosto e traze-mo, e, ah! deixa-me comer, para que a minha alma te abençoe antes de eu morrer.”

5 Rebeca, no entanto, estava escutando enquanto Isaque falava com Esaú, seu filho. E Esaú saiu para o campo, a fim de ir em busca de caça e trazê-la. 6 E Rebeca disse a Jacó, seu filho: “Eis que acabo de ouvir teu pai falar com Esaú, teu irmão, dizendo: 7 ‘Traze-me alguma caça e faze para mim um prato gostoso, e, ah! deixa-me comer, para que eu te abençoe perante Jeová antes da minha morte.’ 8 E agora, meu filho, escuta a minha voz naquilo que te ordeno. 9 Vai, por favor, ao rebanho e traze-me de lá dois cabritinhos, dos bons, para que eu os prepare como prato gostoso para teu pai, tal como ele gosta. 10 Então tens de levá-lo a teu pai e ele tem de comê-lo, para que te abençoe antes da sua morte.”

11 E Jacó passou a dizer a Rebeca, sua mãe: “Mas Esaú, meu irmão, é homem peludo e eu sou homem liso. 12 E se meu pai me apalpar? Então hei de tornar-me aos seus olhos como quem está brincando, e certamente trarei sobre mim uma invocação do mal e não uma bênção.” 13 A isto sua mãe lhe disse: “Venha sobre mim a invocação do mal dirigida contra ti, meu filho. Apenas escuta a minha voz e vai, traze[-mos].” 14 Concordemente, ele foi e [os] apanhou, e trouxe[-os] à sua mãe, e sua mãe preparou um prato gostoso do modo como seu pai gostava. 15Depois, Rebeca tomou vestes de Esaú, seu filho mais velho, as mais desejáveis que havia com ela na casa, e as pôs sobre Jacó, seu filho mais moço. 16 E ela lhe pôs as peles dos cabritinhos sobre as mãos e sobre a parte lisa do pescoço. 17Entregou então na mão de Jacó, seu filho, o prato gostoso e o pão que tinha preparado.

18 Ele entrou, pois, até seu pai e disse: “Meu pai!” ao que este disse: “Eis-me aqui! Quem és, meu filho?” 19 E Jacó prosseguiu, dizendo a seu pai: “Eu sou Esaú, teu primogênito. Fiz exatamente como me falaste. Ergue-te, por favor. Senta-te e come da minha caça, para que a tua alma me abençoe.” 20 Isaque disse então a seu filho: “Como é que foste tão ligeiro em achá-la, meu filho?” Ele disse, por sua vez: “Porque Jeová, teu Deus, a fez vir ao meu encontro.” 21 Isaque disse então a Jacó: “Aproxima-te, por favor, para que eu te apalpe, meu filho, para saber se realmente és meu filho Esaú, ou não.” 22 Jacó aproximou-se então de Isaque, seu pai, e este passou a apalpá-lo, dizendo depois: “A voz é a voz de Jacó, mas as mãos são as mãos de Esaú.” 23 E não o reconheceu, porque as suas mãos se mostravam peludas como as mãos de Esaú, seu irmão. Por isso o abençoou.

24 Depois disse: “És realmente meu filho Esaú?” ao que este disse: “Sou.” 25Então disse: “Traze-ma perto, para que eu coma da caça de meu filho, para que a minha alma te abençoe.” Então a trouxe para perto dele, e ele começou a comer, e trouxe-lhe vinho, e ele começou a beber. 26 Isaque, seu pai, disse-lhe então: “Aproxima-te, por favor, e beija-me, filho meu.” 27 Aproximou-se, pois, e beijou-o, e ele pôde cheirar o odor de suas vestes. E passou a abençoá-lo e a dizer:

“Vê! O cheiro de meu filho é como o cheiro do campo que Jeová tem abençoado.28 E o [verdadeiro] Deus te dê os orvalhos dos céus e os solos férteis da terra, e abundância de cereais e de vinho novo. 29 Sirvam-te povos e curvem-se diante de ti grupos nacionais. Torna-te senhor sobre os teus irmãos e curvem-se diante de ti os filhos de tua mãe. Maldito seja cada um dos que te amaldiçoarem e bendito seja cada um dos que te abençoarem.”

30 Sucedeu então, assim que Isaque acabara de abençoar Jacó, sim, deveras sucedeu que, mal saíra Jacó de diante da face de Isaque, seu pai, voltou Esaú, seu irmão, da sua caçada. 31 E ele também foi preparar um prato gostoso. Trouxe-o então a seu pai e disse a seu pai: “Levante-se meu pai e coma da caça de seu filho, para que a tua alma me abençoe.” 32 Isaque, seu pai, disse-lhe então: “Quem és?” ao que este disse: “Sou teu filho, teu primogênito, Esaú.” 33 E Isaque começou a ser sacudido por forte tremor, de modo extraordinário, e assim ele disse: “Então quem é que foi em busca de caça e ma trouxe, de modo que comi de tudo antes de poderes entrar, e eu o abençoei? Também, há de tornar-se abençoado!”

34 Ouvindo as palavras de seu pai, Esaú começou a clamar de maneira extremamente alta e amargurada, e disse a seu pai: “Abençoa-me, sim, abençoa-me também a mim, meu pai!” 35 Mas ele prosseguiu, dizendo: “Teu irmão veio com engano, para obter a bênção destinada a ti.” 36 A isso ele disse: “Não é por isso que ele é chamado pelo nome de Jacó, que ele me suplantasse estas duas vezes? Já tomou a minha primogenitura, e eis que agora tomou a minha bênção!” Acrescentou então: “Não me reservaste alguma bênção?” 37 Mas, em resposta a Esaú, Isaque continuou: “Eis que o constituí em senhor sobre ti, e dei-lhe todos os seus irmãos por servos, e conferi-lhe cereais e vinho novo para o seu sustento, e o que, pois, posso fazer por ti, meu filho?”

38 Esaú disse então a seu pai: “Tens apenas uma só bênção, meu pai? Abençoa-me também a mim, meu pai!” Com isso, Esaú levantou a sua voz e irrompeu em pranto. 39 Isaque, seu pai, disse-lhe assim em resposta:

“Eis que a tua morada achar-se-á longe dos solos férteis da terra e longe do orvalho dos céus acima. 40 E viverás pela tua espada e servirás a teu irmão. Mas, há de dar-se que, quando tiveres ficado desassossegado, deveras romperás o seu jugo de cima do teu pescoço.”

41 No entanto, Esaú tinha rancor a Jacó, por causa da bênção com que seu pai o tinha abençoado, e Esaú dizia no seu coração: “Estão chegando os dias do período de luto por meu pai. Depois vou matar a Jacó, meu irmão.” 42 Quando Rebeca foi informada das palavras de Esaú, seu filho mais velho, ela imediatamente mandou chamar Jacó, seu filho mais moço, e disse-lhe: “Eis que Esaú, teu irmão, consola-se a teu respeito — para matar-te. 43 Agora, pois, filho meu, escuta a minha voz e levanta-te, foge para Labão, meu irmão, em Harã. 44 E terás de morar com ele por alguns dias, até que se acalme o furor de teu irmão, 45 até que a ira de teu irmão se desvie de ti e ele tenha esquecido o que lhe fizeste. E eu certamente te mandarei trazer de lá. Por que hei de ficar privada também de vós dois num só dia?”

46 Depois, Rebeca dizia a Isaque: “Tenho chegado a abominar esta minha vida por causa das filhas de Hete. Se Jacó tomar esposa das filhas de Hete iguais a essas, dentre as filhas do país, de que me adianta a vida?”

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terça-feira, 14 de abril de 2009

Tempo de meditação Genesis cap 25,26

Gênesis 25:1-34

1 Além disso, Abraão tomou novamente uma esposa, e o nome dela era Quetura.2 Com o correr do tempo deu-lhe à luz Zinrã, e Jocsã, e Medã, e Midiã, e Isbaque, e Suá.

3 E Jocsã tornou-se pai de Sabá e Dedã.

E os filhos de Dedã tornaram-se assurins, e letusins, e leumins.

4 E os filhos de Midiã foram Efá, e Efer, e Anoque, e Abida, e Elda.

Todos estes foram os filhos de Quetura.

5 Posteriormente, Abraão deu a Isaque tudo o que possuía, 6 mas, aos filhos das concubinas que Abraão tinha, Abraão deu dádivas. Então os enviou para longe de Isaque, seu filho, enquanto ainda vivia, para o leste, para a terra do Oriente. 7 E estes são os dias dos anos de vida de Abraão, que ele viveu, cento e setenta e cinco anos. 8 Abraão expirou então e morreu numa boa velhice, idoso e satisfeito, e foi ajuntado ao seu povo. 9 De modo que Isaque e Ismael, seus filhos, o enterraram na caverna de Macpela, no campo de Efrom, filho de Zoar, o hitita, que está defronte de Manre, 10 o campo que Abraão tinha comprado dos filhos de Hete. Ali foi enterrado Abraão e também Sara, sua esposa. 11 E aconteceu, após a morte de Abraão, que Deus continuava a abençoar Isaque, seu filho, e Isaque morava perto de Beer-Laai-Roi.

12 E esta é a história de Ismael, filho de Abraão, a quem Agar, a egípcia, serva de Sara, deu à luz a Abraão.

13 Ora, estes são os nomes dos filhos de Ismael, pelos seus nomes, segundo as suas linhagens: o primogênito de Ismael, Nebaiote, e Quedar, e Adbeel, e Mibsão,14 e Misma, e Dumá, e Massa, 15 Hadade e Tema, Jetur, Nafis e Quedemá. 16Estes são os filhos de Ismael, e estes são os seus nomes pelos seus pátios e pelos seus acampamentos murados: doze maiorais, segundo os seus clãs. 17 E estes são os anos de vida de Ismael, cento e trinta e sete anos. Então expirou e morreu, e foi ajuntado ao seu povo. 18 E passaram a residir desde Havilá, perto de Sur, que está defronte do Egito, até a Assíria. Estabeleceu-se na frente de todos os seus irmãos.

19 E esta é a história de Isaque, filho de Abraão.

Abraão tornou-se pai de Isaque. 20 E Isaque era da idade de quarenta anos quando tomou por sua esposa a Rebeca, filha de Betuel, o sírio de Padã-Arã, irmã de Labão, o sírio. 21 E Isaque suplicava a Jeová especialmente por sua esposa, porque ela era estéril; assim, Jeová deixou-se suplicar por ele, e Rebeca, esposa dele, ficou grávida. 22 E os filhos dentro dela começaram a lutar entre si, de modo que ela disse: “Se é assim, por que é que estou viva?” Com isso ela foi consultar Jeová. 23 E Jeová passou a dizer-lhe: “Há duas nações no teu ventre e dois grupos nacionais serão separados das tuas entranhas; e um grupo nacional será mais forte do que o outro grupo nacional, e o mais velho servirá ao mais jovem.”

24 Completaram-se gradualmente os seus dias para dar à luz, e eis que havia gêmeos no seu ventre. 25 Então saiu o primeiro, todo vermelho como um manto oficial de pêlo, de modo que o chamaram pelo nome de Esaú. 26 E depois saiu seu irmão, e a mão dele segurava o calcanhar de Esaú, de modo que o chamou pelo nome de Jacó. E Isaque era da idade de sessenta anos quando ela os deu à luz.

27 E os rapazes cresciam, e Esaú tornou-se homem entendido na caça, homem do campo, mas Jacó [tornou-se] homem inculpe, morando em tendas. 28 E Isaque amava Esaú, porque significava caça para a sua boca, ao passo que Rebeca amava Jacó. 29 Certa vez Jacó tinha ao fogo um cozido, quando Esaú veio do campo, cansado. 30 De modo que Esaú disse a Jacó: “Depressa, por favor, dá-me um bocado do vermelho — do vermelho aí, pois estou cansado!” É por isso que foi chamado pelo nome de Edom. 31 A isso Jacó disse: “Vende-me primeiro teu direito de primogênito!” 32 E Esaú continuou: “Eis que estou simplesmente morrendo, e de que proveito me é a primogenitura?” 33 E Jacó acrescentou: “Jura-me primeiro!” E ele passou a jurar-lhe e a vender a Jacó seu direito como primogênito. 34 E Jacó deu a Esaú pão e cozido de lentilhas, e ele foi comer e beber. Depois se levantou e foi embora. Assim desprezou Esaú a primogenitura.

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